o homem, por vezes, usa artifícios para mascarar sua solidão, sem assumir pequenas coisas que amenizariam os vazios da alma... é minha Cara, complicado entender certas coisas do "bicho" humano, que somos todos nós.
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Lívia Jean Seberg, suicidou-se qdo tinha por volta dos 41 anos, li certa vez que era uma mulher angustiada, com tantos encontros e desencontros que a vida lhe proporciou,pena que não teve estrutura para superar as mazelas, essas, tão presente no cotidiano dos mortais (digamos, cá entre nós,dos mortais não tão simples,mas dos pensantes)
Esses poemas curtos...são imbatíveis mesmo. Acertam sempre na veia, no que temos de mais denso em nós. Mas temos Jean Seberg, lindíssima em Acossado [sou fã declarado dela]. Como também o sou de Kim Novak [aff!], de Maria de Lourdes Villers-Farrow e etc. Adorei ver a jovem Seberg de frontispício no A Dama Oculta, irrequieta, com todo aquele frescor juvenil [talvez resultado de tantos filmes que lembramos ontem, naquele papo com o Zé, não?]. Concordo inteiramente com Edna, quando ela fala das pequenas torturas cotidianas dos mortais não tão simples [e me vem à lembrança o clássico Bonjour Tristesse], o que não é nenhuma coincidência. Lindo post. Parabéns. Abraço do Carlos
Viver é um ofício tão delicado... e todo cuidado é pouco para não construírmos uma fortaleza de solidão... Um post incrível, forte, com tão poucas palavras...
Gosto muito dos seus escritos Lívia. E hoje consegui ler os seus posts desde o início. E o primeiro, o passo inicial, me encantou de maneira especial, pela entrega (doação) que senti habitando as suas intenções.
E obrigada pelas visitas e palavras. Fiquei feliz com a sua presença.
4 comentários:
o homem, por vezes, usa artifícios para mascarar sua solidão, sem assumir pequenas coisas que amenizariam os vazios da alma...
é minha Cara, complicado entender certas coisas do "bicho" humano, que somos todos nós.
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Lívia Jean Seberg, suicidou-se qdo tinha por volta dos 41 anos, li certa vez que era uma mulher angustiada, com tantos encontros e desencontros que a vida lhe proporciou,pena que não teve estrutura para superar as mazelas, essas, tão presente no cotidiano dos mortais (digamos, cá entre nós,dos mortais não tão simples,mas dos pensantes)
abraços
Esses poemas curtos...são imbatíveis mesmo. Acertam sempre na veia, no que temos de mais denso em nós.
Mas temos Jean Seberg, lindíssima em Acossado [sou fã declarado dela]. Como também o sou de Kim Novak [aff!], de Maria de Lourdes Villers-Farrow e etc. Adorei ver a jovem Seberg de frontispício no A Dama Oculta, irrequieta, com todo aquele frescor juvenil [talvez resultado de tantos filmes que lembramos ontem, naquele papo com o Zé, não?].
Concordo inteiramente com Edna, quando ela fala das pequenas torturas cotidianas dos mortais não tão simples [e me vem à lembrança o clássico Bonjour Tristesse], o que não é nenhuma coincidência.
Lindo post. Parabéns.
Abraço do
Carlos
Viver é um ofício tão delicado... e todo cuidado é pouco para não construírmos uma fortaleza de solidão... Um post incrível, forte, com tão poucas palavras...
Gosto muito dos seus escritos Lívia. E hoje consegui ler os seus posts desde o início. E o primeiro, o passo inicial, me encantou de maneira especial, pela entrega (doação) que senti habitando as suas intenções.
E obrigada pelas visitas e palavras. Fiquei feliz com a sua presença.
Um abraço e bom fim de semana.
Todo mundo namora...mesmo.
Abraço
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